quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O CORPUS DO P. S PERFORMANCE ALÉM DA LINHA DO HORIZONTE

O CORPUS DO P. S
PERFORMANCE ALÉM DA LINHA DO HORIZONTE

Niura Borges , Patricia Soso , Rosemary Brum


Abstract  This article intends to reflect about the PS Project carried out by the performance study group from Porto Alegre, Geperformancepoa. The PS Project holds two artistic propositions, PS and PS NETWORK, which came from the desire for communicability of the body in performance and from the search for an enlarged dimension of the relations in different spaces of connection. In the first one, the body exercises as the agent of communicability in physical presence, within a localized dimension; in the second it amplifies the field of relations of the performance in its sensitive and immaterial state, exercises in performance beyond the line of the horizon, in participation, in exchange, in performatic sharing of the actions.
Keywords: performance, communication, displacement, postscript.






































PS

PS surgiu como proposta de pesquisa, atendendo à convite da exposição Galeria Regresso , realizada no Memorial do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, em 2011, e organizada pelo artista-curador brasileiro Pablo Ferretti, cuja curadoria procurou redesenhar o conceito de Arte Postal, entendendo pessoas como geografia, englobando questões como efemeridade e deslocamento. Pessoas como Geografia reuniu trabalhos da Inglaterra e vários pontos do Brasil como São Paulo, Goiania e Uberlandia.
Os questionamentos do coletivo geperformancepoa sobre deslocamento e efemeridade em performance, atentou a possibilidade comunicativa do corpo e sua relação com o espaço. A investigação levou a pesquisa em direção àquilo que o corpo poderia ter dito, ou que havia esquecido de dizer, ou seja, um caminho em direção ao corpo em Post Scriptum. Mas de que forma o corpo poderia se fazer em ação revelando aquilo que ele havia esquecido de dizer?
Optamos por construir uma proposta de apresentação do corpo em PS, em corpo pessoal, revelando-o particularizado e ao mesmo tempo, interligado aos corpos do coletivo.
A pesquisa sobre arte postal nos remeteu ao passado já que os meios de troca/comunicação eletrônicos são mais imediatos e com certa impessoalidade, ou pessoalidade particularizada. Pensamos que necessariamente poderíamos utilizar meios eletrônicos na nossa proposta mas que seria mais contundente remetermos as origens de arte postal pois isso poderia gerar questionamentos quanto as mudanças dos meios de comunicação e de troca.
Um elemento acrescentou-se ao corpo como possibilidade de resgate do “ainda não dito” - máquinas de escrever antigas. Com ela criamos quatro (4) variações de performance PS, particularizadas em nossas áreas específicas de pesquisa, artes visuais, dança, sociologia e teatro.
Para falar do “ainda não dito”, Fernanda Stein criou Gavetas. Cartas de família de um tio falecido, esperando um destino final, foram espalhadas sobre “sua máquina”, no piso do corredor, por onde necessariamente o público passaria para ir até a sala de exposição, onde estava instalada a mostra Galeria Regresso. A performer sentada ao chão, com uma lingerie delicada , antiga, reforçava a idéia de passado, memória, dor e separação. Oferecia ao público a leitura intima de seu familiar querido.
Niura Borges concebeu seu PS em uma videoperformance denominando-a Um corpo através da janela. Para ação de performance, a artista escolheu como local, as escadarias de acesso ao último piso do memorial do Rio Grande do Sul e ali escorregou seu corpo sobre os degraus, levando junto a máquina de escrever. A cada patamar de escada se debruçava sobre a máquina tocando as teclas PS. A imagem desta ação foi captada em ponto de vista da escada em abismo e projetada, através de pequena janela, localizada bem ao alto na sala de exposição. Olhando para a janela, o espectador curioso, pode ver em tempo presente, a ocorrência da ação nas escadarias.
Patricia Soso partiu da dificuldade de falar. Que coisas foram difíceis de serem ditas ou escritas? A dificuldade da mesma maneira foi encontrada ao engolir algo. O ‘nó na garganta’ foi outra expressão encontrada que representava a relação da fala e a garganta, lugar onde passa o som e também os alimentos. No momento da performance, a artista carregava cebolas e pimentões e os colocava dentro de uma máquina de escrever. Após essa ação involuntária a artista começou a falar as frases de PS. Que ela gostaria de ter dito. E também cantou.
Rosemary Brum denominou seu PS O carteiro e o poeta. Apresentou-se na sala de exposição arrastando uma máquina de escrever sobre um longo manto de lã. A artista caminhava entre o público enquanto retirava de uma sacola de correio e distribuía para eles, cartas com instruções, enviadas pela performer londrina . Ao final, abandonou o manto e as cartas não distribuídas, no chão, ao lado de “sua máquina”. Durante toda a abertura da exposição, como um oráculo, as pessoas, apanhavam as cartas e internalizavam as mensagens. A intervenção da performer Londrina convidada e discutida durante a elaboração do trabalho foi integrada somente neste P S.

PS REDE

Provocando o corpo à conexões em seu estado sensível e tangível, à exigência de sua comunicabilidade, nasceu PS REDE, em novembro de 2011, uma elaboração continuada, um desdobramento do PS, na qual o corpo expande sua dimensão territorial, circunscrito a comunicação restrita e atinge a relação de troca imediata e a posteriore, como performance além da linha do horizonte, centrada na comunicabilidade do corpo, ou sua potencialidade comunicativa, na troca.
A cotidiana e a massiva utilização das redes sociais como meio comunicador, incitou o coletivo a transpor para o mundo virtual o corpo em Post Scriptum. Na comunicação instantânea das redes sociais existiria possibilidades de construção de PS? O que haveria de performance em uma ação em rede social?
O que e como seria postado? Qual o tom da postulação? Solicitação? Súplica? Arrependimento? Memória? Desejo? Quais seria os sujeitos e objetos das postagens? Os actuantes são os que postam. E nós, o que seremos? Somos também pessoas que postam, mas de outra camada?
Com estas indagações projetamos, ‘ferramentas de trabalho’ que viabilizassem deslocamentos virtuais das postagens. Ela daria conta do “meio” de realização da performance e atendeu ao que situa como a “condição contemporânea do artista”. Ou seja, como proposta de fluência, deslocamento e mobilidade como valores, venham a ser desenvolvidas tendo em vista a ação/intervenção. No nosso caso, na rede social Facebook.
Para tanto, criamos uma página específica no Facebook e denominamos COLETIVO GEPERFORMANCEPOA. Neste espaço virtual, abrimos o evento postando uma solicitação de participação no trabalho artístico e enviando-a a alguns amigos.
Junto ao convite e solicitação, postamos uma poesia de autoria do coletivo desenvolvida para o primeiro projeto PS.

“Você gostaria de participar de um trabalho artístico ?
VOCÊ QUER?
POSTE SEU PS!!
“antes que eu me esqueça
O que eu não disse
Quando não quero dizer mais nada
Não fui no local combinadoHouve um atraso
Ou o texto era longo
e não caberia num postal
ou se você estivesse na frente do computador?”

Iniciada a postagem, ao mesmo tempo que iniciou-se a troca de caráter informativo, explicando de que se trata o PS, entramos em uma zona de incertezas:
“Proposição na qual a ação performática localiza-se no deslocamento das relações na rede social, sobre as possibilidades de ações dos espectadores com vistas a compreensão de si próprios, através da construção de eventos e situações’’
Inicialmente não foi possível estabelecer se houve mútua influencia entre os PS. Alguns participantes postaram mais de um P.S., outros solicitaram informações e outros não postaram.
A performer Rose Brum acompanhou intensamente o processo com cuidado e atenção. Tomou as ideias e as investigou a partir da Hermenêutica do Sujeito de Michel Foucault. A escuta e o olhar como possibilidades de cuidados de si, a possibilidade de recuperação do sujeito através da linguagem, sua transformação. Em vista disso será o FACEBOOK um templo dos deuses? Um oráculo que buscamos na rede? O PS é um “conhece-te a ti mesmo?
A epimeléia heautoû é o cuidado de si mesmo. O tema designa um certo modo de encarar as coisas, de estar no mundo, de praticar ações. De ter relações com o outro. Uma atitude para consigo, para com os outros, para com o mundo.
Com as ideias de atenção e cuidado, Rose Brum acompanhou nos três turnos as postagens, mais interessada no aprendizado do processo do que no resultado possível, no produto que daí deriva.
Passou a sentir os PS em seu corpo. Incentivou e comentou, percebendo que a maior parte das postagens vinham de amigos pessoais que convidara. No geral, mantinha neutralidade, agradecendo as postagens sempre que ocorriam. As postagens ocorriam no endereço de e-mail pessoal, ou do coletivo. Talvez por desconhecerem o procedimento: postagem no “ menu”. Essa alta subjetivação da plataforma do lado de “cá”- pela performer “respondente” influenciou a troca.
A relação entre arte e tecnologias não é nova, mas, com certeza, as novas tecnologias de produção de imagem atuais, incitam formas de relações inusitadas. A partir delas, pela relação homem-máquina se molda novos paradigmas na arte. Como nos diz Edmond Couchot:

Uma nova técnica figurativa não conduz forçosamente a uma nova arte, mas faz surgir as condições de sua aparição. Ela modela a percepção, age sobre o imaginário, impõe uma lógica figurativa, uma visão do mundo.

A proposta pelo seu envolvimento direto com a tecnologia é atingida pelo conceito de reversibilidade, ou seja, uma mudança na qual um sistema e sua evolução não ocorre pelo isolamento, mas sim, pela interação com outros sistemas e com as singularidades do humano. O compartilhamento produzido pela troca é capaz de gerar novos sistemas abrir novos territórios dentro de uma proposta de pesquisa.
Na expectativa de participação do convidado, como mais uma faceta do modo de nos revelarmos na rede, convidamos a visitar o blog do grupo. Entendeu-se a necessidade de uma atitude mais ativa, isto é, era preciso insistir, convocar.
Na sequência, o projeto tomou direções distintas. Da análise dos PS confidenciados ao projeto, fomos tomados pela vontade de configurar nossos PS. Dar uma boca para essas escritas tornando-as mais vivas, mais atuantes. Como veríamos e sentiríamos um PS? se apenas nos detêssemos em uma boca que fala? Uma palavra dita e registrada? E se déssemos ‘corpo’ – boca, voz, pele – a essas palavras escritas? Optamos pela releitura de PS selecionados, reconfigurando-o em imagem movimento vídeo.
Tomamos como referencia para construção dos vídeos o texto de Samuel Beckett, Not I . A peça apresenta a performance de dois personagens: a boca e o ouvinte. Trata-se de uma boca que fala em fluxo ininterrupto, palavras, pensamentos, imagens. Boca esta que passou os últimos anos em silêncio. A verborragia é uma resposta, uma ação, um fazer, um reagir contra tudo, contra todos os sistemas opressores e inibidores. É um grito que revela angústias, desesperos, medos, mas acima de tudo que quer reagir, que necessita ser.
Na gravação em vídeo, o corpo é recortado, enquadrado no espaço virtual da tecnologia. Sua presença em performance é intermediada pela máquina, um corpo tecnologizado atuante em performance pela presença em tempo real de gravação e presença em tempo diferido, conservando-se infinitamente. O plano de filmagem em close-up, focado na boca das performers, que pronunciavam o texto, retomou a corporeidade e singularizou-a, na sua particularidade íntima, boca personagem, boca sujeito.
O REDE PS. enquanto vídeo quer colocar num mesmo grito todas essas palavras não ditas. Palavras essas que sozinhas não tiveram a força de serem proferidas. O texto das postagens coletivas, acreditamos tratar-se de um cem número de vozes, de bocas, de dores, de memórias, agora vivas através das nossas bocas registradas em imagem movimento.
O participante do PS REDE, ao acessar o PS Not I, ao mesmo tempo que sente um estranhamento, se identifica e se projeta sobre ela, fazendo de um fragmento de corpo, órgão emissor da fala, a boca, um personagem.
O que há de performance art aqui? Performance é a arte da ação por princípio, e se faz no campo prático do tempo presente. Ação implica em descrição, compreensão, interação, ética, moral. Tomamos aqui a concepção de Cohen (1999, p.225), que entende o fenômeno performativo “enquanto um momentum de passagem, da transmissão da intervocalidade corpóreo-sinestésica, entre atuante, platéia na gesta e na fixação do fato e do texto cultural”. Cohen (1996, p.69) afirma que a performance “está apoiada numa tríade: linguagem (texto, narrativa), suporte (mídia) e atuação”.
O poder de criação do performer exige a convocação do corpo, da ação e do público. O tempo e o espaço de ocorrência, por sua vez, independem do controle direto do performer.
De que corpo estamos tratando no PS REDE? Corpo sígnico, corpo humano? Certamente próximo do manifesto por Ponzio, Augusto, Calefato, Petrilli, Patrizia, Petrrilli ( 2007, p.239)
Entendemos o conceito de "corpo" em um duplo sentido: como matéria extra-sígnica e como "corpo humano" como já se viu, deve-se considerar a linguagem verbal como ancorada estreitamente na produção, troca e consumo sígnicos não verbais. Questão também parte constitutiva da realidade social: do simples gerir e posicionar-se do corpo humano às relações sexuais, à circulação de mercadorias, á comunicação de signos e sinais feitos de imagens, sons, cores, etc.
PS REDE engendrou, manipulou, explorou o campo prático, e ainda sugeriu um corpo cuja base se manifesta entre o material e o imaterial, e ainda pretendeu agir nele e através dele. Pensando como Mark Hansen ( 2006, 94)

“Nós não podemos mais confinar a corporificação ao corpo, não podemos mais contê-la dentro da pele orgânica, porque as técnicas contemporâneas facilitam a distinção mundo-corpo (uma não divisão) que é fundamentalmente informacional em sua imaterialidade e porque a atividade humana corporificada é, de alguma maneira, o agente desta dissolução.

A pergunta sobre como o público poderia interagir no espaço público das redes sociais proposto pelo PS REDE, via Facebook, sem transferir a responsabilidade e riscos da ação, que é do performer, para si foi em parte respondida, como veremos a seguir.
Constituir o Corpus do P S REDE tratou-se, pois, de uma proposição na qual a ação performática localizou-se no deslocamento das relações e redes. A proposta PS REDE realizada na rede de relacionamentos Facebook abordou possibilidades de ações do corpo e sua amplitude das ações em deslocamento sobre a possibilidade ampliada das relações de corpos no espaços. Transpusemos para o espaço virtual a demonstração do processo artístico e de pesquisa do grupo.
Percepção, presença, deslocamento, intercambio, mapas afetivos roteiros, psicogeografia (BRUNO, 2007) emocional ou sensível de todo modo estiveram entre as premissas do projeto P.S seguindo as pesquisas e trabalhos já realizados pelo grupo desde sua formação (2009).
P S REDE foi pensado no sentido relacionado à nossa intenção: a experiência na extensão da rede social, do desejo de comunicação de uma sensibilidade não expressada ainda. Mas qual seria o novo sentido sendo a ação transposta para um domínio público exponencial, como a rede social. Seria compreendido? O sentido não seria a resultante da própria interação? não sabíamos.
A performance - toda ela - está no campo da comunicação, o seu discurso se constrói nas relações e confrontos que torna possível identificá-la como performance arte e não outra coisa. Na rede social, contando com inúmeras possibilidades expressivas, sem precedentes no campo artístico com um trabalho semelhante (daí o interesse da experimentação), como seria?
O PS REDE quis, pois, provocar o corpo à conexões de seu estado sensível e tangível, à exigência de sua comunicabilidade. O que há de performance no P.S. REDE? Esta foi a questão levantada pelo coletivo durante a elaboração do trabalho e tornou-se nosso desafio. O potlatch esclareceu-nos. Apazigou-nos no que buscávamos, como veremos mais adiante. As relações em rede geraram uma potlatch, com espelhamento durante e ao fim, dos especatadores/actuantes.
Igualmente essa proposta de trabalho artístico em que a interação do espectador foi viabilizada através de solicitação ao espectador à participar de uma experiência artística é concretamente realizável como performance art. Entendemos que o facebook faz parte da circulação de mercadorias simbólicas, são mensagens sígnicas de um meio eletrônico.
Acreditamos na força da palavra, na força ondulatória das ações que elas desencadeiam no tempo e no espaço. Este trabalho teve um caráter contaminador. Não por acaso usamos a terminologia biológico/virtual ‘vírus’ para nomear os efeitos destas ações performáticas. No decorrer dos meses de planejamento e execução das performances PS. e. REDE P.S. houve um crescente familiarizar-se com questões afetivas, tocadas pelas performances, que se traduziram em tomadas de decisões e observamos como a participação do público teve um caráter catártico:
E uma vez que propusemos um projeto em rede, pudemos perceber esta performance ressonar mais longe e de maneira mais disseminada e livre. Percebemos como as pessoas falavam de si, de suas histórias, de suas vivências. Ao publicarem seus P.S. elas abriram mão de suas individualidades, e talvez não sem esforço, e compartilharam estes pensamentos com outras pessoas.
Estas palavras que estavam presas, e tinham motivos para estarem no lugar onde estavam, apareceram com uma vontade de serem ditas. Mesmo doces ou engraçadas, as palavras não foram colocadas ao acaso. Não tratava-se simplesmente de mensagens cotidianas, de avisos, de recados. Foram palavras pensadas. Cada vírgula tinha o seu motivo de ser. Sentíamos a responsabilidade, a dor, a alegria, o humano sendo ‘materializado’ através de caracteres numa página de uma rede social.
Semelhante ao potlatch. Potlatch é uma linguagem de troca para uma forma de linguagem não verbal em que circulam relacionamento entre seres humanos. Marcel Mauss (1925) examinou como os métodos de troca nas sociedades tidas como primitivas compreendia uma complexa rede de reciprocidades, intercambio e seria a origem antropológica do contrato social. A palavra potlatch, que significa dar, era ritualizada em gestos de oferta de bens e de riquezas. Incentivava uma espécie de competição, na medida em que os grupos sociais (tribos ou famílias), no trocar e exibir dons de valor na ação conduzia a uma desigualdade subjacente. O sistema de trocas era estabelecido porque o agraciado ao receber presentes, aceitava e obrigava-se à reciprocidade do gesto. Forma não verbal, em chave semiótica o potlatch, em quantidade e a qualidade de dons trocados torna-se signo de uma relação social desejada.
Potlatch foi o campo das interações mantidas pelos P S. Dádivas em forma e razão das trocas na rede social onde:
a. Artefato, produto e obra postados que o corpo visivo e o olhar soube despender sobre uma linguagem cinésica , das cores, da escuta.
b. As relações em rede geraram espelhamento durante e ao fim, dos espectadores /actuantes.
c. Quanto ao Oráculo? No sec XXI buscamos na rede.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASBAUM, Ricardo Basbaum. O que exatamente vocês fazem, quando fazem ou esperam fazer curadoria?
http://revistatatui.com/revista/tatui/11/ladoa acessado em 20/11/2011.
BONET, Eugèni. In MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990. p, 93.

BRUNO, Giuliana. Atlas of emotion. Journeys in Art, Architecture, and Film. Verso: London, 2007.

COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003. p, 19.

COHEN, Renato. Performance e contemporaneidade: da oralidade à cibercultura. In FERREIRA, Jerusa Pires (Org.) Oralidade em tempo & espaço. São Paulo: EDUSC/FAPESP, 1999. p. 225-240.

COHEN, Renato. Performance-anos 90: considerações sobre o Zeitgeinst contemporâneo. In: TEIXEIRA, João Gabriel L. C. Performáticos, performance e sociedade. Brasília: Transe/CEAM, 1996. p.23-28.

DELEUZE, G. & GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, Rio de Janeiro: Editora 34. 1995. v.1. p. 37.

FOUCAULT, Michel Foucault.A hermenêutica do sujeito Martins Fontes, São Paulo, 2010.

HANSEN, Mark. B. N. Bodies in Code. Interfaces with digital media. New York, London. Routledge, Taylor and Francis Group. 2006. p.94.

LEVY, Pierre. O que é o Virtual?. Rio de Janeiro: Editora 34,1996.

MCLUHAN, Marshal. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo; Cultrix, 1964.

MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. ----------IN Sociologia e Antropologia. V II, São Paulo: EDUSP, 1974 [1923-24]

PONZIO, Augusto, CALEFATO, Patricia, PETRILLI, Susan .Fundamentos de filosofia da linguagem. Petrópolis: Vozes, 2007.

WEISSBERG, J-L. Présences à distance. Paris: Harmattan, 1999.

ZUMTHOR, Paul. Performance, Recepção e Leitura. São Paulo: Educ. 2000.

ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
http://en.wikipedia.org/wiki/Surrealist_techniques acessado em 02/05/2011.
http://www.scribd.com/doc/27349495/Other-People-s-Rejection-Letters-edited-by-Bill-Shapiro-Excerpt acessado em 17/05/2011.
http://jhouse78.wordpress.com/ acessado em 20/05/2011.
http://revistatatui.com/revista/tatui/11/ladoa acessado em 20/11/2011.

VÍDEOS
http://www.youtube.com/watch?v=TEcxQDTE54U&feature=share
http://www.youtube.com/watch?v=KOPAgFTqny4&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=uUNhEnsy8v8&feature=related


Nenhum comentário:

Postar um comentário